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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Nascimento maciço de estrelas está associado às maiores galáxias

Um estudo conseguiu detectar uma intensa fase de nascimento de estrelas em vários agrupamentos de galáxias, numa região específica do Universo que fica na constelação da fornalha, no Hemisfério Sul. Os cientistas associaram esta actividade frenética ao futuro aparecimento das maiores galáxias elípticas de hoje, revela um artigo publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
Graças à câmara LABOCA instalada no telescópio Atacama Pathfinder Experimenter de 12 metros, comandado pelo Observatório Europeu do Sul, no deserto do Atacama, no Chile, mais as medições do Very Large Telescope, também da ESO, e do telescópio espacial da NASA Spitzer, uma equipa da Universidade de Durham, no Reino Unido, obteve imagens deste processo antigo.
As regiões a vermelho mostram agrupamentos de galáxias em efervescente actividade, que produzirem estrelas uma enorme quantidade de estrelas há cerca de 10 mil milhões de anos. Estas galáxias estão a uma distância tão grande que demorou todo este tempo para a luz chegar à Terra.
À volta das galáxias existe uma grande auréola de matéria negra – um tipo de matéria diferente da que é visível, que se pensa conectar todas as galáxias. Os cientistas conseguiram prever o crescimento destas galáxias a partir da quantidade de matéria negra e estimam que hoje são das maiores galáxias elípticas que existem.
“Esta é a primeira vez que fomos capazes de mostrar claramente esta ligação entre as galáxias com uma produção de estrelas muito intensa no Universo jovem, com as galáxias mais massivas de hoje”, disse Ryab Hickox, em comunicado. O cientista que liderou a investigação.
Esta actividade intensa de produção de estrelas a partir da matéria existente nas galáxias, durou somente 100 milhões de anos, um tempo pequeno à escala do Universo em que o número de estrelas duplicou. “Sabemos que as galáxias elípticas massivas pararam de produzir estrelas subitamente há muito tempo, e agora são passivas. Os cientistas estão a tentar perceber o que será suficientemente poderoso para desligar a produção de estrelas de uma galáxia inteira”, disse em comunicado Julie Wardlow, outro membro da equipa.
Os estudos feitos pelos investigadores oferecem uma possível explicação: buracos negros. A conformação desta matéria escura que rodeia estes agrupamentos de galáxia é parecida com a que existe à volta dos quasares – que são fontes intensas de luz e radiação, situados no núcleo das galáxias e que têm no seu centro um buraco negro.
Os cientistas pensam que o mesmo material que alimentou o nascimento de milhões de estrelas estava a alimentar estes buracos negros. “Os dias dourados destas galáxias também provocaram o seu fim ao alimentar o buraco negro gigante no centro de cada uma, que rapidamente explodiu ou destruiu as nuvens de formação estelar”, explicou David Alexander, outro membro da equipa.

Fonte: Público

O sonho de "O Homem Invísivel" está mais perto

Parece que o sonho da invisibilidade de HG Wells está agora mais perto. No livro "O Homem Invisível" o escritor britânico conta a história - que depois foi levada ao grande ecrã por James Whale em 1933 - do cientista Griffin. Este descobre como fazer o índice de refração do corpo humano corresponder ao do ar e assim evitar que a luz se reflita nele, tornando-o invisível.
Agora, um grupo de cientistas norte-americano conseguiu tornar real o sonho da invisibilidade. Os investigadores criaram um invólucro, capaz de tornar invisível, pela primeira vez, a partir de qualquer ângulo, um objecto a três dimensões.
O estudo, publicado na revista "New Journal of Physics", foi realizado utilizando um método conhecido por "disfarce plasmónico" e com o material conseguiram ocultar um tubo cilíndrico de 18 centímetros dentro do espectro eletromagnético das micro-ondas. No entanto, falharam na luz visível.
Na apresentação da pesquisa, os cientistas explicaram que o olho humano é capaz de ver objectos porque os raios de luz ricocheteiam nos materiais. Mas devido às suas propriedades únicas o material plasmónico usado nesta pesquisa tem o efeito de dispersão causando a "invisibilidade em todos os ângulos de observação", explicou Andrea Alu, cientista da Universidade de Austin, no Texas.
O desafio da equipa é agora ocultar um objeto em 3D usando a luz visível.

Fonte: Diário de Notícias

Cientistas norte-americanos conseguiram pela primeira vez criar um material que permite envolver um objeto tridimensional e torná-lo invisível sob qualquer ângulo. A partir de um método conhecido como 'cloaking plasmonic' (disfarce plasmónico), os cientistas conseguiram ocultar um cilindro de 18 centímetros dentro do espectro eletromagnético das micro-ondas. Com isso, fazer desaparecer alguém será possível apenas em Hollywood... pelo menos por enquanto.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Geografia da Paraíba: Aspectos Naturais: Relevo, Clima, Hidrografia, Vegetação

Clima

O clima nesta região varia de acordo com o relevo. Na Baixada Litorânea e na encosta leste da Borborema predomina o clima tropical úmido, com chuvas de outono-inverno e estação seca durante o verão. As chuvas no litoral atingem índices de 1.700mm anuais e temperaturas na casa dos 24°C. Seguindo para o interior as chuvas diminuem (800mm - encosta leste da Borborema), voltando a aumentar o índice pluviométrico no topo do planalto para 1.400mm.
Dominando o planalto da Borborema, exceto a encosta leste, está o clima semi-árido quente; o índice pluviométrico nesta região pode ser considerado baixo chegando a 500-600mm anuais.
O menor índice pluviométrico anual do Brasil é registrado no município de Cabaceiras, 279mm.
Uma terceira tipologia climática ocorre a oeste do Estado, no planalto do rio Piranhas. Clima tropical úmido caracterizado por apresentar chuvas de verão e inverno seco, as temperaturas médias anuais são elevadas, marcando 26°C; o índice pluviométrico é de 600 a 800 mm/ano. A leste da Borborema as chuvas são irregulares, o que resulta em secas prolongadas.

Relevo

A maior parte do território paraibano é constituída por rochas resistentes, e bastantes antigas, que remontam a era pré-cambriana com mais de 2,5 bilhões de anos.
Elas formam um complexo cristalino que favorecem a ocorrência de minerais metálicos, não metálicos e gemas. Os sítios arqueológicos e paleontológicos, também resultam da idade geológica desses terenos.
  • No litoral temos a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras arenosas.
  • Na região da mata, temos os tabuleiros que são fomados por acúmulos de terras que descem de lugares altos.
  • No Agreste, temos algumas depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto da Borborema, onde apresenta muitas serras, como a Serra de Teixeira, etc.
  • No sertão, temos uma depressão sertaneja que se estende do município de Patos até após a Serra da Viração.

Planalto da Borborema

O Planalto da Borborema é o mais marcante do relevo do Nordeste. Na Paraíba ele tem um papel fundamental no conjunto do relevo, rede hidrográfica e nos climas. As serras e chapadas atingem altitudes que variam de 300 a 800 metros de altitude.
A Serra de Teixeira é uma das mais conhecidas, com uma altitude média de 700 metros, onde se encontra o ponto culminante da Paraíba, a saliência do Pico do Jabre, que tem uma altitude de 1.197 metros acima do nível do mar, e fica localizado no município de Matureia.
O Planalto da Borborema, também conhecido como Serra das Ruças, e denominado antigamente como Serra da Copaoba, é uma região montanhosa brasileira no interior do Nordeste. Situa-se nos estados da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e de Alagoas.
Seu rebordo oriental, escarpado, domina a baixada litorânea com um desnível de 300m, o que lhe confere ao topo uma altitude de 500m. Para o interior, o planalto ainda se alteia mais e alcança média de 800m em seu centro, donde passa a baixar até atingir 600m junto ao rebordo ocidental. Diferem consideravelmente as topografias da porção oriental e da porção ocidental.
A leste, erguem-se sobre a superfície do planalto cristas de leste para oeste, separadas por vales, que configuram parcos relevos de 300m. Aproximadamente no centro-sul do planalto eleva-se o maciço dômico de Garanhuns, que supera a altitude de 1.000m.
Com altitude média de 400 metros, podendo chegar a mais de 1.000 metros (como é o caso do Pico do Jabre, de 1.197 m e do Pico do Papagaio, de 1.260 m) em seus pontos extremos (serras), o planalto está encrustado no agreste do Nordeste Oriental, espalhando-se de norte a sul e tendo como fronteira natural as planícies do litoral (região úmida) e a depressão sertaneja (região semi-árida). Constitui uma área de transição entre a mata atlântica e a caatinga, possuindo vegetação variada que vai desde a caatinga propriamente dita até resquícios de mata atlântica (matas de brejo) nos pontos mais altos das serras, como ocorre na Unidade de Conservação Estadual Mata de Goiamunduba, na Paraíba.
Com amplitude térmica acentuada, que vai dos 35ºC durante o dia e 18ºC/20ºC à noite, chegando a cair, no inverno, para 20ºC/25ºC dia e 8ºC/12ºC noite, vem se constituindo em uma região de forte atração turística, principalmente para os habitantes da área litorânea. O ecoturismo também vem pouco a pouco se desenvolvendo, como é o que vem ocorrendo no Parque Estadual Pedra da Boca, recentemente criado.
No Planalto da Borborema localizam-se importantes cidades, como Campina Grande (Paraíba), Caruaru e Garanhuns (Pernambuco) e Arapiraca (Alagoas).

Hidrografia

Na hidrografia da Paraíba, os rios fazem parte de dois setores, Rios Litorâneos e Rios Sertanejos.

Rios Litorâneos

São rios que nascem na Serra da Borborema e vão em busca do litoral paraibano, para desaguar no Oceano Atlântico. Entre estes tipos de rios podemos destacar: o Rio Paraíba, que nasce no alto da Serra de Jabitacá, no município de Monteiro, com uma extensão de 360 km de curso d'água e o maior rio do estado. Também podemos destacar outros rios, como o Rio Curimataú e o Rio Mamanguape.

Rios Sertanejos

São rios que vão em direçao ao norte em busca de terras baixas e desaguando no litoral do Rio Grande do Norte. O rio mais importante deste grupo é o Rio Piranhas, que nasce na Serra de Bongá, perto da divisa com o estado do Ceará. Esse rio é muito importante para Sertão da Paraíba, pois através desse rio é feita a irrigação de grandes extensões de terras no sertão. Tem ainda outros rios, como o Rio do Peixe, Rio Piancó e o Rio Espinhara, todos afluentes do Rio Piranhas. Os rios da Paraíba estão inseridos na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental e apenas os rios que nascem na Serra da Borborema e na Planície Litorânea são perenes. Os outros rios são temporários e correm em direção ao norte, desaguando no litoral do Rio Grande do Norte.

Vegetação

A vegetação litorânea do estado da Paraíba apresenta, matas, manguezais e cerrados, que recebem a denominação de "tabuleiro", formado por gramíneias e arbustos tortuosos, predominantemente representados, entre outras espécies por batiputás e mangabeiras. Formadas por floresta Atlântica, as matas registram a presença de árvores altas, sempre verdes, como a peroba e a sucupira. Localizados nos estuários, os manguezais apresentam árvores com raízes de suporte, adaptadas à sobrevivência neste tipo de ambiente natural.
A vegetação nativa do planalto da Borborema e do Sertão caracteriza-se pela presença da caatinga, devido ao clima quente e seco característico da região. A caatinga pode ser do tipo arbóreo, com espécies como a baraúna, ou arbustivo representado, entre outras espécies pelo xique-xique e o mandacaru.

O que aconteceria com o mundo se a internet acabasse?

Incidente ocorrido no Canadá prenuncia o caos que se instalaria caso, de uma hora para outra, ficássemos sem acesso à rede mundial de computadores.

Para quem tem acesso ilimitado à internet, ficar alguns minutos sem poder se conectar pode ser uma verdadeira tortura. O tempo não passa, as alternativas offline não parecem tão interessantes e até que você encontre outra atividade e se esqueça de que está isolado do mundo virtual, muitos momentos angustiantes já terão se passado.

Imagine então, que da noite para o dia, a internet deixe de existir. O que você faria sem ter acesso a nenhum dos seus sites favoritos? Como você se comportaria sem poder acessar documentos, fazer compras com cartão de crédito ou nem sequer saber qual é a previsão do tempo para amanhã?

Uma cidade do Canadá experimentou no último mês uma experiência nada agradável como essa. Devido a uma falha em um satélite, algumas localidades próximas a Quebec ficaram sem acesso à internet. O caos na região foi muito além de protestos de usuários revoltados por não poderem atualizar seus perfis em redes sociais.

Uma ilha cercada de ilhas por todos os lados

O primeiro problema percebido na cidade foi a falta de acesso à internet. Sem comunicação, o problema se estendeu para os telefones, que de uma hora para outra, ficaram mudos. Como se comunicar com seus amigos e perguntar se está tudo bem, quando tanto a internet quanto os telefones não estão funcionando?

As transmissões de rádio poderiam ser uma alternativa. Contudo, com a maioria das emissoras utilizando um padrão digital e transmissões via satélite, a opção foi rapidamente descartada. Em uma grande cidade, a falta de acesso a serviços como corpo de bombeiros, polícia ou hospitais pode criar um caos de proporções gigantescas.

É hora de sair daqui

Você se dá conta que a situação pode ser mais grave do que imagina. Sair da cidade passa a ser uma das alternativas a ser considerada. Porém, sem informações sobre o tempo em outras cidades, os aeroportos são fechados e não têm pousos e decolagens liberados. Afinal, todos os instrumentos operam baseados em informações disponibilizadas via satélite.

Sair da cidade por via terrestre poderia ser outra opção. Entretanto, a menos que você tenha dinheiro em espécie disponível, pagar passagens de ônibus ou mesmo abastecer o tanque do seu veículo com cartão de crédito ou débito são soluções fora de cogitação. Sacar dinheiro em caixas eletrônicos, com sistemas fora do ar, também é outra hipótese que você pode descartar.

Em estado de sítio


No Brasil, em caso de situações extremas, o Governo Federal pode decretar estado de sítio. Trata-se de uma medida provisória, válida por 30 dias e passível de ser prorrogada sucessivas vezes, que dá aos poderes o direito de tomar atitudes que limitem a liberdade dos cidadãos, como obrigação de residência em determinado local ou evacuação de cidades inteiras.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Mel de abelha benefícios

O consumo de mel de abelha é muito recomendado para nós porque é altamente benéfico para o organismo, com o mel a saúde fica muito mais forte alguns estudos já provaram que o mel é uma grande fonte de energia e estimulante a formação de glóbulos vermelhos, porque tem boa quantidade de ácido fólico que ajuda também a criar anticorpos com facilidade.
Tem diversas funções que você possivelmente ainda não conheça do mel, além de ser muito bom para a saúde ainda é adoçante e conservante natural, antibiótico e anticéptico, se for consumido diariamente nossa alimentação vai ser muito mais rica, isso porque tem um efeito emoliente que auxilia na digestão, em consequência também fortalece o tórax, sistema nervoso e os pulmões.
Ainda contém as vitaminas B, C, D e E além de diferentes minerais, água e enzimas. Os efeitos dele sobre a pele é muito bom porque realça tirando todas as impurezas tais como úlceras e borbulhas, um exemplo de como fazer isso é por aplicar 4 colheres de iogurte com uma de mel e aplicar sobre a pele irritada, os resultados serão muito interessantes.
Ele possui uma propriedade muito grande de nutrientes para a sua pele se aplicar com frequência em seu rosto vai reafirmar a sua pele e diminuir as rugas, deixando-a mais suave e seca. Faça uma mascara com o mel em seu rosto pelo menos duas vezes por semana, e a cada aplicação deixe por pelo menos quinze minutos, depois é só retirar com uma toalha limpa e com o passar do tempo logo verá os resultados.
A (OMS) Organização Mundial da Saúde considera o mel o alimento mais rico dentre todos da natureza, porque ele contém muitos tipos diferentes de substâncias que fazem bem a saúde, são mais de 70, e para que outro alimento tenha a mesma quantidade é necessário misturar com vários outros para conseguir chegar a esse resultado.
O mel é usado para fazer remédios se misturado ao própoles e agrião pode fazer milagres no tratamento contra um resfriado tosse ou bronquite, se junto ao própoles e eucalipto pode ajudar nas doenças da boca, garganta e gastrointestinais.
Vale salientar que diferentemente do açúcar comum feito da cana que envolve muitas químicas, o mel tem açucares naturais que são absorvidos diretamente para a corrente sanguínea, o que da energia imediata ao organismo.

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Morte de abelhas pode ser causada por telefones celulares, diz estudo

Cientistas na Suíça dizem ter encontrado a causa da diminuição repentina da população de abelhas em todo o mundo. Eles acreditam que a culpa da redução é dos telefones celulares. Segundo os pesquisadores, o sinal proveniente desses aparelhos não só confunde os insetos como também pode levá-los à morte. Foram feitos cerca de 83 experimentos que apontaram o mesmo resultado, segundo informações do jornal Daily Mail.

O estudo, liderado pelo cientista Daniel Favre, mostrou que as abelhas reagiam significativamente quando próximas a aparelhos ou quando estes eram utilizados para fazer uma ligação. De acordo com a pesquisa, as abelhas sentem o sinal transmitido quando o telefone toca. O aparelho emite um barulho durante as ligações que as confunde, fazendo com que voem de maneira desordenada e, a seguir, morram repentinamente.

Segundo a pesquisa, o barulho da frequência telefônica afeta 10 vezes mais as abelhas quando uma ligação com o celular está sendo realizada. No entanto, mesmo desligado o aparelho pode desorientar os insetos, levando-os à morte.

Nos Estados Unidos, onde a maioria das pessoas possui um celular, o impacto foi mais perceptível.

As abelhas são parte necessária do sistema ecológico e da agricultura, como agentes de polinização e produtores de mel.

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